O que é preciso para criar um discurso novo

Como criar um discurso novo para sua vida pessoal, seus negócios e relacionamentos interpessoais?

Este artigo do Blog do Francisco Borrello tem o objetivo fornecer caminhos sobre como criar um discurso novo, no qual você acredite e que seja repleto de esperanças e possibilidades.

Mas vocês podem estar se perguntando: o que motiva a criar um discurso novo? Que tipo de coisas em nossa vida pode influenciar essa mudança de conduta?

Eu explico. O que acontece é que, quando o que queremos não bate com o que acreditamos, nosso discurso fica inconsistente e caminhamos para fracassos, perdas e doenças.

Um discurso fraco e sem criatividade não te deixará longe de rotinas limitantes

Vamos explorar esse assunto por partes. E eu quero começar perguntando:

Você é criativo?

Gosto de definir como ser criativo e criatividade da seguinte maneira:

A pessoa criativa é aquela que arruma soluções para sair dos buracos em que se enfia.

Vejamos algumas definições mais usadas para Criatividade:

  • Capacidade de elaborar teorias científicas, inventar instrumentos e/ou aparelhos, ou produzir obras de arte;
  • A capacidade de produzir coisas novas e valiosas;
  • A capacidade de desestruturar a realidade e reestruturá-la de outras maneiras;
  • O ato de unir duas coisas que nunca haviam estado unidas e tirar daí uma terceira coisa;
  • Uma técnica de resolver problemas;
  • Uma capacidade inata que é bloqueada por influências culturais e ambientais.

É possível seguir os caminhos da Criatividade por outros rumos.

Ao usarmos criatividade seguindo regras, padrões e limites, normalmente nos manteremos numa rotina, do tipo:

  • Construir frases com significado e estrutura (sintaxe);
  • Construir melodias harmônicas e rítmicas;
  • Observar preferências pessoais (gostos, combinações).
  • Observar valores éticos e morais;
  • Seguir estilos (no caso de imagens, impressionista, realista);
  • Usar recursos disponíveis.

Cuidado: Ter habilidade criativa, potencial e acreditar em si mesmo não garante que consiga realizar coisas novas e mudar suas rotinas, pois para isso é preciso também querer mudar algo e agir nesse sentido.

Quando a rotina é necessária

Mudar ou abandonar rotinas não implica em ser indisciplinado ou desorganizado ou alguém que não domina suas bagunças. Porém nem sempre o fato de se achar “descolado” por não gostar de rotinas ou por abandoná-las vai te beneficiar.

Sigo muito a ideia que diz que:

Não há paz onde não houver disciplina

Veremos em outro seminário que, se não mantivermos alguns hábitos rotineiros de guardar coisas no mesmo lugar, como chaves e documentos, por exemplo, gastaremos memória para encontrar esses itens e dessa maneira quando precisarmos de energia de memória criativa para mudar nosso velho molde e criar hábitos novos, essa energia não estará disponível.

Rotinas como agendar compromissos, tarefas, pendências e eventos futuros podem deixar sua mente em paz para pensar e criar  algo diferente.

Aqui mesmo neste artigo falamos mais sobre a organização de nossas bagunças.

Montando a sua nova escultura

Você só pode fazer uma nova escultura de si próprio se souber como foi feito o seu velho molde.

Aconselho a tomar cuidado com as suas ilusões de Onipotência, pois caso você se engane em suas pretensões, errará a sua nova psicobiografia.

Para definir seus desejos e possibilidades com precisão, você tem que afastar o que pode ser chamado de “Ilusão de Onipotência”.

Como aquele velho galo que achava que o sol só nasceria todas as manhãs se ele cantasse.

Cuide-se, no entanto para não transformar o que era uma Ilusão de Onipotência numa Ilusão de Incompetência ao julgar que o que deseja são coisas impossíveis para você.

Você continua sendo quem é e em qualquer das ilusões e o seu maior risco é o de ficar alternando ilusões.

Ontem era Ilusão de Onipotência, hoje, Ilusão de Incompetência.

Amanhã você poderá voltar à Ilusão de Onipotência novamente, e depois ter outra desilusão.

Pense bem nisto: uma ilusão não pode ser solucionada por outra ilusão.

A solução está na realidade. (Veja a história do galo angustiado em meu livro)

Então vamos lá com mais algumas questões para ajudar a criar o novo molde:

O que te deixa feliz?

O que te tira do serio?

Como você se sentiu após a mais extrema crise de sair do sério?

Qual é o maior sonho de sua vida?

Onde está Deus dentro de você?

Quem era mais dominante em sua vida familiar: seu pai ou sua mãe e como era a sua interferência quando eles exerciam esse domínio?

A resposta a essas perguntas podem lhe dar uma ideia de como você se situa com relação a crenças de pobreza, riqueza e autoinvestimento e facilitar a montagem de sua nova psicobiografia.
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