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Saber o Que é Radiestasia e Radiônica Te Ajuda? (Parte 1)

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Radiestesia e Radiônica, qual a diferença?

Radiestesia é uma palavra que deriva de duas línguas, Grego e Latim, das seguintes palavras, “Radius” que vem do Latim e quer dizer radiação, energia e “Aestesis” que vem do Grego que quer dizer sensibilidade. Com isso, Radiestesia quer dizer, sensibilidade a energias.
A radiestesia é uma capacidade do ser humano, não é um dom, todos nós temos sensibilidades a energias.
A radiestesia é uma técnica que faz saber que tipo de energias tem numa pessoa ou ambiente, objetos. Aprendendo as técnicas de Radiestesia você se capacita a fazer diagnósticos coma ajuda de instrumentos.
Já a Radiônicas vem somente do Latim de duas palavras: “Radius” e “Iônica” então, através de ionização e com ajuda de formas geométricas, se pode mudar as energias dos lugares, das pessoas, dos objetos.
Com as técnicas de Radiônicas você pode fazer tratamentos em todos os sentidos da sua vida, melhorando a sua saúde, sua vida financeira, seu relacionamento com as pessoas.
Portanto, Radiestesia é uma técnica pra fazer diagnósticos e Radiônica é uma técnica pra fazer tratamento.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

reconhecer

Como reconhecer seus defeitos e virtudes

O artigo que começa agora pode ser lido separadamente ou, como uma continuação deste texto anterior. Trata-se de trecho extraído do livro Tá com Problema, Resolve! Que pode ser adquirido clicando aqui

Para iniciar a reflexão, antes de sabe como reconhecer seus defeitos, vamos falar sobre maneiras e recursos de expor suas ideias sem ser interrompido.

Que tal começar com o sistema indígena do Pau que Fala

O Pau Que Fala

Imagine um grupo de amigos contando piadas e na sua vez ninguém presta atenção, pois conversas paralelas começam a surgir.

Numa reunião de trabalho onde ideias se discutem, algumas idéias ou pessoas sendo descartadas ou ironizadas

Em família os mais jovens ou os mais velhos sendo colocados de lado na hora de decidir alguma coisa.

Temos nesses casos uma questão de respeito a ser ajustada.

Digamos que você tivesse chance de expor sua ideia para um problema que precisa ser decidido em família, ou com amigos ou mesmo no trabalho e que o próximo a se colocar após você, ao invés de falar sobre a idéia dele, diga que não concorda com a sua.

Isso é desrespeito.

Algumas tribos indígenas tem para esses casos um sistema chamado Pau Que Fala

Falar e ser ouvido

Eles usam um Bastão feito em madeira trabalhada, em reuniões para tomada de decisões sobre qualquer assunto que interessa a todos na tribo.

Qualquer um que tenha algo a dizer pode participar, além dos anciãos, que são muito respeitados pela sua experiência e dos índios que têm posições adquiridas na tribo.

A idéia é simples: todos que quiserem, falarão somente quando tiverem o Objeto em sua mão.

Ninguém se manifesta quando é a vez do outro. Todos os presentes se voltam para a pessoa que está falando e torcem para que ela expresse o melhor possível o que deseja falar, mesmo que não concordem com o conteúdo.

O próximo a falar coloca qual é a própria ideia, ou seja, se ele discorda de alguém que falou antes, isso fica claro ao expor o próprio projeto, não sendo necessário conflitar com ninguém dizendo o que não concorda.

Basta expor a sua ideia.

Jamais há conversas paralelas.

Sempre se respeita o tempo e a fala dos outros. Jamais se antagoniza com alguém por não concordar.

Todos têm a chance de serem mais convincentes, de apresentar seus argumentos e de provar que sua ideia é a melhor, porém sempre respeitando as colocações dos outros.

Os mais experientes e idosos ou até especialistas no assunto, falam por último e, além de apresentar novas ideias, tentam juntar as que foram apresentadas para melhorar o resultado e depois tudo é respeitosamente votado.

Como reconhecer seus defeitos

Reflexão – Defeitos não Existem

Quando falamos em Carma, nos referimos a situações pelas quais passamos e não sabemos a origem ou não lembramos, mas que geram resultados sentidos hoje e que normalmente não são agradáveis.

Portanto, Carma se refere ao não conhecido.

Ao falarmos em Darma, nos referimos ao que é conhecido, a situações das quais sabemos a origem, a um grupo de características que temos, conhecemos e assumimos sobre nós mesmos.

Vou lhes fazer uma proposta:

  • Suponhamos que houvesse um certificado de qualidade para seus maiores defeitos;

  • Defeitos que você tem, reconhece e que as pessoas que vivem ou interagem com você também reconhecem;

  • Tão fortes que podem ter gerado até um apelido;

  • Algo que poderia estar com você há muito tempo.

 

Quero, agora, que liste seus maiores defeitos com detalhes e por que são considerados defeitos:

1 –

2 –

3 –

4 –

Coloque aqui o apelido:

Continuando a proposta:

  • Suponhamos que houvesse um certificado de qualidade para suas maiores virtudes;

  • Virtudes que você tem, reconhece e que as pessoas que vivem ou interagem com você também reconhecem;

  • Tão fortes que podem ter gerado até um apelido;

  • Algo que poderia estar com você há muito tempo.

 

Quero agora que liste suas maiores virtudes com detalhes e por que são considerados virtudes:

1 –

2 –

3 –

4 –

Coloque aqui o apelido:

Agora é muito simples, pois basta comparar o que escreveu nas duas situações e perceberá que seus maiores defeitos, na verdade, se confundem com as suas maiores virtudes.

Seguramente em algum momento alguém começou a te criticar e a te rotular por algo em você que o incomodava.

Com certeza era uma característica forte, verdadeira e que mexia com o ego das pessoas com as quais você dividia e divide seu tempo.

É muito pertinente o ditado que diz:

“Não se atiram pedras em árvores que não tem frutos”.

E então posso te garantir que seu maior defeito, rotulado pelos outros é seguramente sua maior virtude e que de fato,

Não temos defeitos: Temos características.

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Leia também:

Como conhecer seus pontos fortes e reforçá-los

crise

Tá com problema? Como resolver crises

Tá com problema? Resolve! Quem acompanha nosso trabalho sabe que este é o título do meu livro, que trata entre outros temas, sobre como resolver crises.

O que vamos abordar aqui no artigo de hoje é justamente extraído desse livro. É claro, o conteúdo completo você obtém adquirindo o livro – basta clicar aqui para ter o seu em mãos.

Selecionamos alguns trechos que vão ajudar a você a trabalhar o tema como resolver crises do seu dia a dia e as que estão ao seu redor.

Resolver crises e aceitar críticas

Pesquisas mostram que mulheres aceitam melhor as críticas do que os homens.

Críticas construtivas ou destrutivas, são sempre críticas.

Como você reage quando submetido a uma crítica?

Avaliações profissionais te arrepiam?

Vamos trabalhar um pouco mais esse assunto. Acompanhe:

Conceitos

  • Ao ser criticado, peça detalhes.

  • Saiba ouvir com respeito e busque melhorar

  • Saiba ignorar as críticas agressivas e pejorativas

  • Abalar-se nas críticas e crescer nos elogios é demonstração de ego descontrolado

  • Imagine ficar centrado nas críticas e elogios. Isso é Integridade

  • Você não tem defeitos – Lei do Darma.

Caminhos para enfrentar críticas no mundo corporativo

1ª fase: Pedir detalhes

Qualquer comentário a respeito do desempenho deve ser encarado de modo positivo por quem o recebe.

Qualquer crítica ou observação deve ser ouvida como oportunidade de melhoria pessoal.

Especialistas recomendam que o funcionário aproveite para pedir esclarecimentos sobre as tarefas que não foram cumpridas adequadamente.

É de praxe que a avaliação seja acompanhada de explicação a fim de que o desempenho possa sempre ser melhorado.

Ao escutarmos qualquer observação negativa a respeito do nosso trabalho, deveríamos pedir que o caso fosse detalhado, para que possamos rever e melhorar o comportamento.

2ª fase: Ouvir com respeito

As críticas devem ser recebidas de maneira respeitosa, ainda que você discorde delas.

Ouça tudo com respeito e atenção, procurando melhorar nos aspectos que foram assinalados.

Mesmo que não goste, agradeça as observações de seu superior e diga que fará o possível para atendê-las.

Saber reconhecer defeitos e erros é uma característica importante de um bom profissional.

Ignore se os comentários forem pejorativos.

Diga, no máximo, que as críticas servem para um aperfeiçoamento e que se foi criticado é porque prestam atenção em seu trabalho e querem ver seu progresso.

3ª fase: Quando for criticar, manter o foco na tarefa e não na pessoa

Quem está em uma posição de chefia deve optar por uma avaliação em tom de conversa, focando as observações no trabalho realizado pelos subordinados e não na personalidade.

Além de evitar os comentários mais duros.

É preciso saber criticar sem ferir a auto-estima do outro.

Não se critica a pessoa, mas sim a tarefa.

A crítica positiva não humilha e nem faz com que a pessoa se sinta ofendida. O objetivo é motivar o outro a trabalhar mais e melhor.

4ª fase: Elogiar e apontar soluções

Elogiar antes de avaliar e apontar soluções: usar palavras amáveis ou fazer um elogio cria um cenário amigável, mostrando para a pessoa que não queremos atacar seu ego.

E quando se mostra para alguém o que fez de errado, devemos, no mesmo momento, explicar a forma correta de realizar a tarefa.

Sempre devemos elogiar as pessoas e nunca as tarefas.

5ª fase: Avaliando superiores

Se pedirem que avalie seu superior ou a empresa, seja honesto e procure contribuir com idéias que agreguem valor aos projetos da firma.

O que se espera é honestidade nas respostas. Fale o que pensa, obviamente com educação e palavras adequadas.

Diga, por exemplo: ‘Concordo com a política “A”, que melhoraria se ainda houvesse a atitude “X”.

Procure acrescentar algo. Não critique se não puder dar alguma solução.

Se o que você quer é conversar sobre a maneira de chefiar de seu superior, uma saída é mostrar o que ele ganha com a mudança de comportamento.

Podemos sinalizar que, assim, ele será mais prestigiado por seus superiores, desenvolvendo aptidões de líder, ou que haverá possibilidades de promoção.

Enfim, o feedback ou a crítica deverão sempre mostrar que o objetivo é fortalecer a marca dessa pessoa.

Cuidado, pois é preciso reconhecer o momento certo para tratar do assunto.

É necessário sensibilidade para perceber quando é possível fazer críticas, lembrando ainda que é bom estar preparado para recebê-la.

6ª fase: Tenha percepção aguçada e esteja pronto para continuar

Quando as críticas te desmotivam e fazem você desistir ou parar o que estiver fazendo, prepare-se para o que vem junto como, baixa auto-estima, culpas, sentimento de incapacidade, depressão e muito mais.

Além disso, sempre há a possibilidade de você entender errado o teor da crítica e, ao desistir, perder muito com essa atitude.

Há pessoas que criticam para te motivar e outras para testar sua persistência e se você não captar isso, poderá perder oportunidades valiosas.

 

Vamos fazer uma reflexão?

Reflexão – Como criticar e como ouvir com Amor

Criticar, querendo ou não, é fazer um julgamento, e a possibilidade de parâmetros pessoais ou culturais influenciarem nessa analise é grande, assim como a de não ser justo também.

Dessa maneira entendo que o conceito de crítica construtiva pode ficar muito fragilizado.

O que define com segurança uma crítica ser construtiva não é o conteúdo, mas sim a forma como ela é feita.

Se precisar mesmo fazer uma crítica, preste atenção a estes detalhes:

  1. Faça “Cara, olhos e bocas” de amor;

  2. Faça “Voz” de amor;

  3. Use um “Tom” de amor;

  4. Tenha uma “Postura Corporal e Gestos” de amor.

Importante: seja convincente nos 4 itens acima!

Para você que esta ouvindo uma critica ou alguém te julgando, lembre que

“O problema nunca esta na boca, pois sempre estará nos ouvidos”.

Isso quer dizer que, não importa o conteúdo do que te falarem, por que o importante é como você ouvirá e interpretará o que te falarem.

Portanto, ao ouvir uma critica preste atenção a estes detalhes:

  1. Faça “Cara, olhos e bocas” de amor;

  2. Faça “Ouvidos” de amor;

  3. Se falar, use “Tom” de amor;

  4. Tenha uma “Postura Corporal e Gestos” de amor.

E, é claro, da mesma maneira, seja convincente nos 4 itens acima.

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Leia também:

A importância de conhecer o caminho das pedras

 

cura

Cura alternativa e como transformar situações indesejadas

Para começo de conversa, quando falamos em cura alternativa, como o próprio nome diz, estamos buscando caminhos que não sejam os normalmente trilhados pelo senso comum.

Algumas definições colocam de outra maneira, ainda mais resumida: cura alternativa é a que, normalmente, se utiliza de métodos metafísicos e espirituais, diferentemente das práticas médicas convencionais.

Sobre cura alternativa

No entanto, antes de aprofundar o tema da cura alternativa em si, é importante dissecar um pouco mais esse conjunto de palavras.

Estamos falando sobre cura. Ou seja, uma espécie de recuperação que pode ser, também, definida como um escape de algum tipo de situação indesejada.

A essa altura da vida, você reparou que todos nós estamos, a todo momento, sujeitos a aparição das situações indesejadas.

É possível curá-las a todo momento? É preciso sair delas?

É difícil afirmar isso categoricamente. Mas podemos falar sobre como transformar situações indexadas.

Como transformar situações indesejadas?

Muitas pessoas que emperram nas situações do dia a dia ou não atingem bons resultados, costumam referir o seguinte:

Sentem um vazio e uma sensação de que falta algo mais em sua vida.

Ou, então, notam o seguinte:

Não conseguem usar o que já aprenderam para resolver os problemas que surgem.

Quando alguém se encaixa nas descrições acima citadas é muito provável que tenha um dos problemas ou sentimentos listados abaixo.

Por isso, a partir de agora, encare essa lista como um espelho do que pode estar acontecendo na sua vida.

Meu interesse é, sempre, que esses conteúdos publicados em nosso site possam trazer benefícios e soluções.

Sentimento de incompetência

Pois não consegue resolver alguns problemas do dia-a-dia;

Ansiedade

Pois falta orientação de alguém e/ou um plano passo-a-passo;

Falta de tempo

Devido à rotina e preocupações do dia-a-dia;

Problemas com sua saúde física

Devido a dedicar mais tempo ajudando ao próximo do que a você mesmo e/ou a desajustes de seu mental e seu emocional (maneira de pensar e atuar);

Medo em relação ao futuro

Por não saber ou por não decidir lidar com problemas complexos que podem comprometer sua energia e proteção;

Insônia e dificuldades para dormir

Acordando no meio da noite;

Falta de energia

Durante o dia para trabalhar e fazer o que é necessário;

Brigas constantes

No ambiente do trabalho ou em casa.

Enfim, fica aqui uma mensagem importante:

As perdas e problemas na vida de uma pessoa que não tem um plano ou guia, um mentor ou uma orientação foram comprovadas por diversos estudos e pesquisas.

Reflita. E até o nosso próximo artigo!

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Leia também:

Cirurgias Psíquicas e outras dicas para ler em 30 segundos

cristais

O poder dos cristais e como rebater rótulos

No artigo de hoje, vamos falar sobre o poder dos cristais, um assunto sempre presente nas dúvidas de nossos amigos leitores e ouvintes.

Os cristais estão presentes em diversos produtos ligados à radiestesia. A questão dos rótulos, são ensinamentos mais voltados à sua inteligência emocional.

Conseguir energização, combater energias negativas e outras mazelas que nos são direcionadas, é fundamental entender a importância dos cristais e, assim, obter os melhores resultados.

O poder dos cristais

Conheça mais sobre o tema acessando os produtos com cristais disponíveis em nossa loja virtual.

Além disso, é claro, acompanhe sempre os nossos conteúdos disponíveis nos canais de comunicação para manter-se atualizado e informado sobre o tema.

Como rebater rótulos

É muito importante você entender o que vou comentar agora:

Nós não temos defeitos, porém, há pessoas que nos colocam defeitos ou rótulos.

Neste artigo, vou falar para vocês uma maneira sobre como rebater esses rótulos.

O caminho inicial é, aparentemente simples, e depende diretamente de você: invista em como encontrar a melhor maneira de se manifestar.

Como fazer isso?

Encontre as suas virtudes no ponto onde os outros só enxergam seus defeitos.

A partir de agora, vou fazer uma reflexão muito especial que você deve ler e guardar em um local especial. É uma dica que vale para toda sua vida.

Vou elencar por aqui os rótulos mais comuns que nos imputam por aí. Mas não apenas isso, vou falar também sobre qual o melhor caminho a seguir na hora de se manifestar.

Se te chamam de uma pessoa crítica

Não aceite o rótulo.

Em seguida, diga com calma e diplomacia que, na verdade, você tem e exerce o discernimento, que por você não passa nada errado, pois é exigente e ligada aos detalhes.

Persista e, aos poucos. a maneira como os outros te encaram vai mudar.

Ou seja, corte na hora os rótulos, porém explique que confusão fizeram a seu respeito.

Não deixe isso crescer, pois, caso isso ocorra, rapidamente esse sentimento se volta contra você.

Se te rotulam de uma pessoa recatada

Diga que você é cautelosa e que produz melhor em silêncio e no seu canto.

Se te classificam como possessivo

Diga: O que é meu é meu e o que é dos outros é dos outros.

Ninguém entra nem se intromete no que é meu e eu respeito o que é dos outros.

Se te rotulam de mãezona

Diga: Sou amada porque me dedico aos outros de coração e sou feliz com isso. Sem vaidade.

 

As pessoas SEMPRE vão recorrer aos rótulos para, de alguma forma, tentar nos atingir.

Com esses toques, você sabe que esse tipo de afirmação não vai magoar facilmente – e ainda haverá uma resposta à altura.

Utilize essa reflexão e, também, os cristais, para buscar novas e boas energias, a todo momento.

Até a próxima!

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Como conhecer seus pontos fortes e reforçá-los

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Cirurgias Psíquicas e outras dicas para ler em 30 segundos

Frequentemente, as pessoas buscam ajudas, resultados e informações nas Cirurgias Psíquicas.

Esse é um assunto muito frequente nos dias de hoje e que, geralmente, chegam até nossos canais de comunicação em forma de perguntas de nossos amigos leitores e ouvintes.

As Cirurgias Psíquicas fazem parte de um conjunto de temáticas complexas e que sempre devem ser analisadas com muito cuidado antes que a pessoa simplesmente opte por esse caminho. É fundamental saber exatamente o que se espera desse procedimento e, principalmente, onde buscar essa ajuda.

Já que esse é um artigo mais curto, voltado a dicas rápidas, para serem lidas em 30 segundos, que tal começar a trabalhar esse tema por outro caminho, compreendendo a questão da doença.

O nosso site possui alguns exemplos de obras que trabalham essa questão e que podem, facilmente, trazer mais conhecimento sobre o assunto. Aqui estão três sugestões de obra, basta clicar e conhecer um pouco mais do que estamos falando.

Bom, essa foi uma primeira dica, vamos para outras sugestões de leituras em 30 segundos!

Como sair de uma crise

Leia o conteúdo abaixo de uma só vez e faça uma reflexão sobre sua vida.

Se quiser sair de uma crise é preciso entender com ela foi construída: Para resolver algo temos que atacar a causa e a única maneira de vencer o problema e entender como ela foi criado.

Ao entender é preciso mudar tudo o que diz respeito à maneira como o problema foi construído.

Para pensar:

Se eu não definir como fiz algo ruim e que trouxe resultados que me fazem sofrer, é provável não conseguir evitar que isso ocorra novamente.

Se eu não definir como fiz algo bom e que trouxe resultados bons e felizes, é muito provável nunca mais conseguir isso de novo.

Conheça os 4 inimigos invisíveis e saiba como vencê-los

Já falamos acima sobre os caminhos das Cirurgias Psíquicas, mas agora vamos falar dos chamados 4 inimigos invisíveis:

  1. O Medo
  2. A Clareza
  3. O Poder
  4. A Velhice

 

O Medo

Temos que vencer o medo ou nasceremos com experiências de medo na próxima vida.

Medos devem ser controlados e não eliminados e uma vez controlados teremos força para enfrentar as situações que o causaram.

Os índios dizem que, aquele que controla o medo, controla a loucura, uma vez que os medos, em sua maioria, são criações falsas de nossa mente

A Clareza

Ao vencermos o primeiro inimigo, (o medo), chega o processo de clareza do que podemos realizar e onde podemos chegar.

Essa clareza pode estar distorcida por imagens de grandeza desmedidas que nos cegam, e o perigo dessa cegueira é entramos em desânimo.

Após controlar nossos medos, em tudo podemos ter o ego. Ter atitudes como “mostrar-se” ou mostrar nossa coragem e nisso está o Ego.

Afaste-se da cegueira para vencer o inimigo da vaidade e com isso atingir a Clareza Pura.

O Poder

Ao controlar seus medos e chegar a clareza, você deve assumir seus reais poderes divinos. O inimigo a vencer é evitar abusar desse poder ou usá-lo destrutiva ou erradamente.

A Velhice

O inimigo a vencer neste caso não é o de ficar velho, pois ai não há perigo. O perigo esta em se entregar a comodismos ou desmotivações, sentindo-se velho, pensando velho e passando a vida esperando a morte chegar.

Quem vence os 4 inimigos torna-se um ser de conhecimento que reconhece o seu poder, ou seja, um Iluminado.

 

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Gostou da reflexão? Leia também:

Como evitar Vícios Emocionais em nossa vida

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O que é preciso para criar um discurso novo

Como criar um discurso novo para sua vida pessoal, seus negócios e relacionamentos interpessoais?

Este artigo do Blog do Francisco Borrello tem o objetivo fornecer caminhos sobre como criar um discurso novo, no qual você acredite e que seja repleto de esperanças e possibilidades.

Mas vocês podem estar se perguntando: o que motiva a criar um discurso novo? Que tipo de coisas em nossa vida pode influenciar essa mudança de conduta?

Eu explico. O que acontece é que, quando o que queremos não bate com o que acreditamos, nosso discurso fica inconsistente e caminhamos para fracassos, perdas e doenças.

Um discurso fraco e sem criatividade não te deixará longe de rotinas limitantes

Vamos explorar esse assunto por partes. E eu quero começar perguntando:

Você é criativo?

Gosto de definir como ser criativo e criatividade da seguinte maneira:

A pessoa criativa é aquela que arruma soluções para sair dos buracos em que se enfia.

Vejamos algumas definições mais usadas para Criatividade:

  • Capacidade de elaborar teorias científicas, inventar instrumentos e/ou aparelhos, ou produzir obras de arte;
  • A capacidade de produzir coisas novas e valiosas;
  • A capacidade de desestruturar a realidade e reestruturá-la de outras maneiras;
  • O ato de unir duas coisas que nunca haviam estado unidas e tirar daí uma terceira coisa;
  • Uma técnica de resolver problemas;
  • Uma capacidade inata que é bloqueada por influências culturais e ambientais.

É possível seguir os caminhos da Criatividade por outros rumos.

Ao usarmos criatividade seguindo regras, padrões e limites, normalmente nos manteremos numa rotina, do tipo:

  • Construir frases com significado e estrutura (sintaxe);
  • Construir melodias harmônicas e rítmicas;
  • Observar preferências pessoais (gostos, combinações).
  • Observar valores éticos e morais;
  • Seguir estilos (no caso de imagens, impressionista, realista);
  • Usar recursos disponíveis.

Cuidado: Ter habilidade criativa, potencial e acreditar em si mesmo não garante que consiga realizar coisas novas e mudar suas rotinas, pois para isso é preciso também querer mudar algo e agir nesse sentido.

Quando a rotina é necessária

Mudar ou abandonar rotinas não implica em ser indisciplinado ou desorganizado ou alguém que não domina suas bagunças. Porém nem sempre o fato de se achar “descolado” por não gostar de rotinas ou por abandoná-las vai te beneficiar.

Sigo muito a ideia que diz que:

Não há paz onde não houver disciplina

Veremos em outro seminário que, se não mantivermos alguns hábitos rotineiros de guardar coisas no mesmo lugar, como chaves e documentos, por exemplo, gastaremos memória para encontrar esses itens e dessa maneira quando precisarmos de energia de memória criativa para mudar nosso velho molde e criar hábitos novos, essa energia não estará disponível.

Rotinas como agendar compromissos, tarefas, pendências e eventos futuros podem deixar sua mente em paz para pensar e criar  algo diferente.

Aqui mesmo neste artigo falamos mais sobre a organização de nossas bagunças.

Montando a sua nova escultura

Você só pode fazer uma nova escultura de si próprio se souber como foi feito o seu velho molde.

Aconselho a tomar cuidado com as suas ilusões de Onipotência, pois caso você se engane em suas pretensões, errará a sua nova psicobiografia.

Para definir seus desejos e possibilidades com precisão, você tem que afastar o que pode ser chamado de “Ilusão de Onipotência”.

Como aquele velho galo que achava que o sol só nasceria todas as manhãs se ele cantasse.

Cuide-se, no entanto para não transformar o que era uma Ilusão de Onipotência numa Ilusão de Incompetência ao julgar que o que deseja são coisas impossíveis para você.

Você continua sendo quem é e em qualquer das ilusões e o seu maior risco é o de ficar alternando ilusões.

Ontem era Ilusão de Onipotência, hoje, Ilusão de Incompetência.

Amanhã você poderá voltar à Ilusão de Onipotência novamente, e depois ter outra desilusão.

Pense bem nisto: uma ilusão não pode ser solucionada por outra ilusão.

A solução está na realidade. (Veja a história do galo angustiado em meu livro)

Então vamos lá com mais algumas questões para ajudar a criar o novo molde:

O que te deixa feliz?

O que te tira do serio?

Como você se sentiu após a mais extrema crise de sair do sério?

Qual é o maior sonho de sua vida?

Onde está Deus dentro de você?

Quem era mais dominante em sua vida familiar: seu pai ou sua mãe e como era a sua interferência quando eles exerciam esse domínio?

A resposta a essas perguntas podem lhe dar uma ideia de como você se situa com relação a crenças de pobreza, riqueza e autoinvestimento e facilitar a montagem de sua nova psicobiografia.
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Como conhecer seus pontos fortes e reforçá-los

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Hoje quero começar este artigo fazendo uma pergunta bem direta: para você, é importante conhecer seus pontos fortes? E, caso positivo, você sabe o quão importante é reforçar sempre essas características?

Tudo bem. Não precisa me responder agora. Apenas faça essa reflexão enquanto vamos discorrendo sobre o tema.

Nesta posta do Blog do Francisco Borrello, vamos trabalhar com vocês esse assunto – que até pode parecer bastante simples e direto, mas que carrega toda uma complexidade consigo.

Antes de prosseguirmos com essa reflexão, vamos relembrar um pouco o conceito básico de Inteligência Emocional.

 

>> Se você tem interesse sobre esse tema, vai encontrar muito material no meu site, que está todo reformulado. Acesse agora mesmo clicando aqui.

O que é Inteligência Emocional

É claro que não vamos discorrer todo o conteúdo existente sobre o que é Inteligência Emocional, mas apenas relembrar um conceito que norteia essa temática.

Vocês vão entender ao final do artigo os motivos desse breve embasamento teórico.

Em linhas gerais, Inteligência Emocional pode ser resumida na capacidade que temos em avaliar nossos próprios sentimentos e o dos outros. Além disso, a forma como lidamos com essas sensações em nossas vidas.

Do ponto de vista prático, o bom uso da Inteligência Emocional é um caminho interessante para o sucesso e, também, a prosperidade.

É hora de conhecer seus pontos fortes

A partir de agora, vamos elencar aqui algumas perguntas e, com o que concluir delas, você vai ter um diagnóstico superficial – mas que não deixa de ser um bom ponto de partida – sobre o seu autoconhecimento.

Responda mentalmente essas perguntas:

  • Você se relaciona bem com as pessoas?

  • Tem algum interesse pelos outros?

  • Reconhece suas limitações?

  • Controla seu mau-humor?

  • Aceita ouvir outros pontos de vista, mesmo que não concorde com eles?

  • Você espera que te aconteçam coisas positivas ou você as busca?

  • O que sente quando diz não?

  • Ignora seus sentimentos?

Como utilizar a Inteligência Emocional nesses casos

Saber o que há de bom, conhecer seus pontos fortes, entender exatamente quais são eles é fundamental para o próximo passo, que é reforçá-los sempre!

As habilidades da Inteligência Emocional não são um dom com o qual você nasce.

Inteligência Emocional pode ser aprendida e desenvolvida com um bom treinamento.

Isso te anima?

Fale conosco agora mesmo clicando aqui e vamos indicar o melhor caminho na busca pelo autoconhecimento e seus bons resultados.

 

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Como dominar e organizar a bagunça de sua vida

Não é novidade que aqui no Blog do Francisco Borrello eu costumo reunir alguns pensamentos, reflexões e dicas práticas para ter um dia a dia mais leve. Hoje vamos falar sobre como dominar e organizar a bagunça.

Quem não tem bagunça na sua rotina diária, não é mesmo?

A correria dos nossos compromissos e a velocidade com que as coisas acontecem no mundo fazem com que algumas coisas fiquem “amontoadas” em nossa vivência.

Acalme-se. Essa pilha de problemas que talvez você esteja enxergando pode ser desfeita – mas é preciso um esforço de sua parte para dominar e organizar essa bagunça.

Vamos tentar entender como fazer isso em cinco passos!

Dominar e organizar a bagunça

1. Jogar fora deve ser um costume

Apegar-se às coisas significa, sempre, ter o risco de criar algum conflito. Guarde bem e acostume-se a essas palavras:

  • Doar
  • Arrumar
  • Reciclar
  • Presentear
  • Vender
  • Trocar.

Essas pilhas de materiais parados podem gerar uma energia estagnado. Por semelhança, a mesma sensação vai se instalar em eventos de sua vida pessoal. Tudo fica emperrado!

Limpe e arrume armários, gavetas, estantes, mesas, estoques, quartos de bagunça e outros locais – você vai criar espaços para que coisas novas entrem no seu dia a dia!

E aqui eu vejo espaço para compartilhar um conceito metafísico chamado “Síndrome dos braços compridos”:

Há um conceito metafísico (Síndrome dos braços compridos) que diz: “Quem é estabanado no corpo e vive esbarrando, derrubando e quebrando coisas, também é estabanado na mente e nas emoções”.

À medida que organizar suas coisas, por semelhança a sua vida, suas emoções  e a sua mente se organizarão, no mesmo ritmo. Ao ensinar o que sabe, sua mente arruma espaço para aprender mais.

2. Use caixas e recipientes para coisas que não conseguir decidir na hora

Não sabe o que fazer com aquele material no exato momento? Não é preciso se decidir imediatamente.

Tenha caixas e recipientes sempre à mão. Use uma caneta grossa, pincel atômico ou etiquetas para identificação. E use termos fáceis como:

  • Jogar
  • Arrumar
  • Doar
  • Presentear
  • Reciclar
  • Organizar
  • Trocar
  • Vender

3. Tenha e utilize um lixo por perto

É importante ter um lixinho ou um ambiente para descartar.

Isso faz parte da educação moral e cívica, o conceito de criar civilidade e cidadania. É o que digo: quem não tem ou não vê onde jogar ou empilhar, o faz em qualquer lugar.

4. Organize por cor, tamanho, item e tipo

Organize os objetos e itens por semelhança. A natureza de cada objeto pode ser uma boa forma de dominar e organizar a bagunça.

Outro ponto importante é planejar e agendar uma revisão a esse tipo de processo.

5. Tenha um método e o ritmo para dominar a bagunça

Cada pessoa tem seu ritmo e uma agenda própria para conduzir essa dinâmica.

Na hora de dominar e organizar a bagunça, é interessante começar tudo de uma vez só – mas isso não é obrigatório.

Respeite seu ritmo e o dos outros. Uma coisa por dia ou por semana. Tudo de uma vez

Enfim, determine e comece.

Se envolver mais pessoas, se comuniquem e cheguem a um acordo sobre o melhor ritmo para cada um, pois assim a coisa acontecerá.

 

Acompanhe nossa página para ter mais reflexões que vão dar um novo ritmo à sua vida. Até a próxima!

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